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terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Uma alma de três anos aprisionada em um corpo de um

Era assim que me referia à Carol quando era menor: ela parecia saber e querer fazer muito mais coisas do que sua parca coordenação motora lhe permitia. Não sei se por ter a irmã mais velha a mil ali do lado, mas eu percebia que ela queria correr, pular, falar, comer sozinha... Enfim, fazer várias coisas que ela ainda não podia. E eu via, no rostinho dela, a sua frustração por não conseguir realizar seus propósitos.
Hoje Carolina ainda está com dois anos, mas percebo que agora está conseguindo realizar com seu corpinho aquilo que o coração dela quer: corre, brinca sozinha, come sozinha e já está quase nadando. Vejo ela feliz, parece que encontrou seu equilíbrio de corpo e alma!
Má.

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